


OS DOCUMENTOS ACIMA SÃO EXEMPLOS PARA A FEITURA E ENCAMINHAMENTO DE DENÚNCIAS CIDADÃS.
É REPRESSÃO À LIBERDADE E AO DIREITO DE MANIFESTAÇÃO? (com gradações de violência).
Site interessante sobre o assunto: http://www.direitoacomunicacao.org.br/
Era uma vez, há muito tempo, um homem velho que vivia de pedir esmolas numa rua de uma cidade qualquer deste imenso Brasil.
Para conseguir as contribuições colocadas, uma a uma, em uma lata que antes fora de vermelha e doce goiabada, o tal homem utilizava do artifício de impressionar as pessoas expondo, como que em oferta comercial, uma enorme ferida em sua perna direita.
A ferida, na verdade uma úlcera de varizes, infectada e semi-tratada, que produzia pus e algum sangramento o que fazia aumentar a expressão de sua miserável condição e também trazia moscas em ataque que o homem espantava.
Mas a tal ferida lhe era querida, pois garantia a subsistência do homem e de sua mulher. A dor era até pouca e suportável perante os benefícios oriundos daquele, digamos, negócio.
Um dia, chegaram uns membros de um movimento de luta contra exploradores de bolsões de mazelas e de atendimento a pedintes de rua. Ofereceram ao homem atendimento médico e possibilidade de outro trabalho o que seria parte do fim daquela coisa.
O homem, temeroso de ser taxado como pilantra, foi como que obrigado a acompanhar, pelo menos uma vez, aquelas pessoas do tal movimento.
Um médico o atendeu e constatou que a ferida era curável, pois bastavam bons e limpos curativos e alguma medicação por uns dias e com paciência tudo estaria resolvido, podendo o pobre homem conseguir outra ocupação que não a de pedinte, vítima de uma ferida.
Ao chegar a sua casa, sua mulher perguntou:
-Então, foi até o médico?
-Fui.
Disse o homem.
-O que ele disse sobre a sua perna?
-Vai ficar boa se eu quiser tomar um remédio e se eu fizer uns curativos.
O homem pensou em parar com tudo aquilo, em procurar meios mais honestos de ganhar a vida, de ganhar afeto e calor. Mas já tentou de tudo, arriscou-se e fracassou e lembrou-se de ter sido um dia explorado por um mendigo de rua que lhe pediu esmolas e mandou depois rouba-lo num assalto.
Porém, apesar disto tudo e além da sórdida vingança, o miserável aprendeu a gostar daquela coisa de pedir esmolas nas ruas. Sentado ou deitado ao calor sol, agasalhado nos dias de frio, nenhum esforço ou risco maior de alguma perda nem o abismavam.
Ainda mais, o mostrar a ferida dava-lhe além de dinheiro, um certo calor do carinho, o agasalho de uma certa atenção das pessoas. Ele gostava de ser uma espécie de espetáculo, de “estrela do show” perante os olhares piedosos das mulheres e dos homens. Gostava de ser vítima daquela ferida crônica.
O homem pegou os remédios e disse que faria os curativos.
Mas a cada noite após seu “trabalho”, no escondido de seu quartinho, cavoucava a ferida anulando a cura que teimava em acontecer e reavivava aquela doença, sua parceira, sua “muleta” do dia a dia e cada vez mais fugia do tratamento médico que lhe ofereciam.
E assim, voltando para a rua, o seu negócio da ferida cada vez mais prosperava. Agora era o mais conhecido pedinte das ruas da cidade!
Famoso! Nos jornais, a imprensa divulgava sua presença e sua mazela.
Ele tinha até sócios e empregados. Alugava o ponto comercial para outras vítimas de feridas, mediante certo percentual sobre as contribuições, e ocupavam a via pública com seu asqueroso espetáculo.
Quando vinham os fiscais da Prefeitura para tirá-lo dali acabando também com seu bolsão de miséria, o homem contatava um secretário do Prefeito, pagava certas moedas e tudo continuava na mesma. Até conseguiu uns trechos de cimentos novos nas calçadas públicas, feito só para ele e seus sócios nos lugares ocupavam.
Os clientes eram cada vez mais contribuintes de um certo pedágio, mas como ele fazia questão de dizer, davam “parcelas voluntárias”.
O homem auto-geria seu negócio das feridas.
Agora, já não andava mais de ônibus ou trem: tinha seu carro que ficava em um estacionamento ali perto. Ao sair do "trabalho”, banhava-se em um hotelzinho de alta rotatividade das imediações, trocava de roupa e colocava bandagens limpas.
Mas, quem se recusava a dar sua contribuição, era taxado de “inadimplente moral”.
Um dia, observando uns administradores de negócios parecidos, o homem conseguiu cobradores aos quais pagava percentual. Estes cobradores perseguiam nas ruas as pessoas que não deram ou pararam de dar esmolas e aquelas que não davam dinheiro numa espécie de processo de cobrança, alegando serem impiedosos que enriquecem à custa de um pobre doente. Mesmo os que nunca passavam pelas calçadas das feridas eram cobrados como enriquecidos à custa de pobres pedintes. Hoje, o homem se diz o dono do assunto das feridas. Hoje ele é o presidente da associação nacional das vítimas das feridas e nem mais precisa expor a sua própria lesão que até não lhe incomoda mais. Agora, vive do sofrimento dos outros miseráveis pedintes das vias públicas.
Mas quem vê e conhece sabe que não passa de mais um infeliz!
A constatação da miséria da fraqueza é companheira inseparável da infelicidade:
(o autor)
Assim, como o homem da história, que é baseada em fatos reais do nosso País, certas entidades regulamentares, instituídas, evitam a cura das mazelas de que tanto se queixam.
Por que seria a existência deste estranho apego ao aparente grande sofrimento, pela miséria, pelo chão das ruas, pela condição de vítimas eternas de algo que não querem curar?
Lucros que lhes dão a sobrevivência? Atenção das pessoas? Interesses em outras moedas, políticas por exemplo, os votos colecionados para um futuro possível mas incerto?
Certas entidades que se dizem esforçadas lutadoras pela solução de problemas enormes, na verdade vivem da própria mazela que, cronicamente, denunciam e dizem combater. Mas o fazem até o limite da solução, já que a todo custo de dissimulação e efeitos, evitam atacar diretamente o problema para não curar “ferida dos lucros” extinguindo o mal, e estranhamente, sobrevivem deste mesmo mal.
Até algumas vezes tentaram curar o mal, mas o fizeram usando um procedimento ruim e fraco e perderam a chance de resolvê-lo para sempre.
E voltam ao mesmo mal. Até o aceitam, convivendo e moldando formas de fazer o mesmo mal, mas sob os olhares piedosos dos passantes que lhes atiram atenção e moedas de todo tipo e valor.
Dr. Ricardo Augusto do Carmo Salgueiro
Médico
p/ Movimento RenoirLutero Livre
Comentários para: renoiruterolivre@ig.com.br
Cada vez que entro no Blog do Movimento R L L encontro panfletos e artigos extremamente importantes, como esse ultimo do ato de violencia em dar fogo em 2 faixas....Prova de incivilidade e passiveis de puniçoes previstas no Codigo Penal Brasileiro. Em poucas palavras no dicionario Aurelio se diz "piromania" = Mania de fogo, tendencia para incendiario.Esse incivil,(para ser educada e nao dizer palavras grosseiras), nao pode estar junto com outras, livres, deve viver como bichos ferozes e estar atraz de uma grade.Nao exagero. Pensem bem....E se uma criança estivesse passando ali perto e o fogo pegasse em suas roupas? E se uma faisca tivesse caido em uma arvore de folhas secas fazendo assim um incendio enorme?Paro por aqui. Fiquei chocada com essa atitude.Mais um motivo para que as guaritas sejam doadas para policiais e guardas, e que realmente a segurança comece a funcionar.Ao proprietario da casa onde ocorreu o dano, tem todo meu apoio para eventuais açoes civis contra o piromano, e toda minha solidariedade.Um abraço I. M. ( pelo M. R. L. L. ) - 02/12/2007
Quero compartilhar da minha sensação de total repúdio ao ato de vandalismo tomado com as faixas de manifestação legal. Pessoas de tal nível, como esta em questão, merecem ser excluídos da sociedade e no que depender da minha vontade, com certeza serão.Tanto o Movimento, como o blog Movimento RenoirLutero Livre, estão de parabéns por toda manifestação em prol de um Meio mais justo e melhor de se viver.Contem com mais um cidadão nesta batalha!!!
R.C.S. - 03/12/2007
A seguir, temos alguns exemplos de policiamentos que utilizam Bases Comunitárias:
Em São Paulo, Capital, a Avenida IV Centenário, Bairro Jardim Luzitânia e região, são policiadas por algumas Bases Comunitárias distribuídas em rede inteligente facilitando o trabalho. Assim, a população se sente segura e éticamente realizada pelo cumprimento do disposto na Lei.
A desculpa ilusória do mercado de empresas de segurança particular fica anulada pela extinção da necessidade alegada de "segurança" particular coletiva.
Também, o mercado das administradoras de onde veem os nichos dos falsos "condomínios" fica sem a alegação de imposição para obstrução/ fechamento de Vias Públicas com ridículas cancelas .
A comunidade atendida torna-se próxima do policiamento.
No Jardim Lusitânia, o transito continua fluindo livremente, sem interposição de cancelas e questionamentos constrangedores feitos aos passantes, e melhor, com a presença da Autoridade Pública cumprindo plenamente sua função.
ÁGUAS DE SÃO PEDRO -SP
Em Águas de São Pedro, belo e turístico Município do interior paulista, também existem Bases Policiais Comunitárias, neste caso sob a responsabilidade da Polícia Civil da Cidade.
Uma rede de bases policiais comunitárias, estrategicamente distribuída pelos Municípios, deverá suprir as necessidades de segurança pública.
E melhorará esta mesma segurança, dará mais empregos para policiais concursados, treinados e com poder de autoridade.
Dr. Ricardo Augusto Salgueiro e Sra. Luciana Giordano
p/ Movimento RenoirLutero Livre
comentários- endereçe e-mail para: renoirluterolivre@ig.com.br
14/Novembro/2006 14/Novembro/2007
14/Novembro/2006 14/Novembro/2007
ESTAMOS COMEMORANDO UM ANO DO MOVIMENTO!
"Ola' a todos do Movimento R.L.Livre!!!!
Parabens a todos , participantes, colaboradores, leitores.
O Movimento " pegou pé " e cada vez mais acreditamos nele. O Comunicado N.15 (novembro 2007), e' bem claro e abrange alguns itens de enorme importancia. Bem escrito, claro, e condensado por haver tantos argumentos pra resolver.
Com tanta paciencia, e luta esta' alcançando as metas.
O abaixo - assinado por exemplo para haver conduçao regular para os Trabalhadores da regiao... e' um argumento que me toca o coraçao.
Esses trabalhadores teem todo o nosso respeito e apoio para haverem condiçoes melhores e mais favoraveis tanto para ir ao trabalho como para o retorno ao lar.
Nao deixem de assinar.
"Grazie" pelo encorajamento, organizaçao e tudo o mais que o Movimento faz...
Um abraço a todos.
Autorizamos a publicaçao desta email"
Isabel e Paolo Botardi (Italia)
14/Novembro/2006 14/Novembro/2007
ESTAMOS COMEMORANDO UM ANO DO MOVIMENTO!
"Prezado, Ricardo Muito bom os comentários no jornal dàqui, parabens , vamos que estamos no rumo certo da coisa clara e correta, poucos brasileiros lutam pelo oque é correto. Até sabem o que é perfeitamente correto porem se acovardam na hora de lutar por ela. E vamos até o fim com muita garra e força. Grande abraço Yoshi"
14/Novembro/2006 14/Novembro/2007
ESTAMOS COMEMORANDO UM ANO DO MOVIMENTO!
SAUDAÇÕES LIVRES A TODOS!
Fonte- AMAPOLO (Associação dos Amigos do Apolo-S.J. dos Campos-SP)
Porém, se voce gosta da coisa, (paraguaia), passa sob as guaritas por que acha que é importante morar num "condomínio", (paraguaio), e não liga para o ridículo preferindo mentir se "drogando" com a falsa idéia de que mora num "condomínio".
Se você paga porque tem medo dos ilegais ou porque não se sente forte ou com capacidade para enfrentar as ilegalidades.
Se você gosta da "coisa" mesmo sendo falsa ou "paraguaia" e não quer pagar por se acha "muito esperto ou esperta" e quer "levar vantagem".
Se você acha que o Brasil é uma terra sem Lei ou que Lei é para os outros, de preferencia mais pobres de espírito e de dinheiro que você, e que moral ou respeito aos outros é coisa de idealistas.
Então nem reclame quando for cobrado na Justiça para pagar as taxas devidas mesmo pelo uso dos serviços das falsas associações de bairro.
Como eu gostaria de poder testemunhar e provar contra você e fazer com que você:
PAGUE SIM, E PAGUE MUITO CARO!
VOCÊ PODE DIZER QUE SOU UM GOZADOR
MAS EU NÃO SOU O ÚNICO
DESEJO QUE UM DIA A SUA FICHA CAIA
E VOCÊ ENTENDA QUE MORA NUMA COISA PARAGUAIA
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Movimento RenoirLutero Livre
comentários para : renoirluterolivre@ig.com.br
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IMAGINE (JOHN LENNON)
Imagine there's no heaven,
It's easy if you try,
No hell below us,
Above us only sky,
Imagine all the peopleliving for today...
Imagine there's no countries,
It isn’t hard to do,
Nothing to kill or die for,
No religion too,
Imagine all the peopleliving life in peace...
You may say I'm a dreamer,
but I'm not the only one,
I hope some day you'll join us,
And the world will be as one
Imagine no possessions,
I wonder if you can,
No need for greed or hunger,
A brotherhood of man,
imagine all the people
Sharing all the world...
You may say I'm a dreamer,
but I'm not the only one,
I hope some day you'll join us,
And the world will live as one.