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segunda-feira, 17 de março de 2008
sábado, 1 de março de 2008
ONDE ESTÁ O SENSO PÚBLICO?
“aqui é particular....”
Idoso, (“senhor”), referindo-se ao Bairro Paisagem Renoir II e III em 15/02/2008 por volta de 9horas e 30 minutos quando da correção da denominação da Estrada do Lutero feita pelo Movimento RenoirLutero Livre.
A matéria do Jornal Folha de São Paulo, edição de Sexta-feira 29/02/2008, caderno Cotidiano, página C11 mostra claramente o grau de conceito cidadão que não permitiu ao Prefeito da Cidade de Queimadas-BA distinguir o Privado do que é Público.
Mais faltam a educação e a Educação, e muito, no Brasil de hoje. Este mesmo Brasil 30-40 anos depois do “Milagre Brasileiro” que alardeava ser nosso País um “País do futuro”, futuro talvez previsto pelos governos da época, sem entrar no mérito ou não de terem sido governos militares. Se foi previsto este futuro, o da ignorância, então os militares eram mesmo um bando de sacanas que evitavam dar educação ao povo para que o povo não soubesse o quanto de força de reação e contestação poderia ter tido e tem.
Hoje, um idoso de seus 70-80 anos poderia ter sido um militar da mesma época do “Milagre Brasileiro”. E se não o foi, certamente foi um adulto e cidadão da época, com então 30 ou 40 anos de idade e viveu plenamente, também, os tempos da histórica ditadura militar do Brasil e da América Latina.
E por que não reagiram, ele e outros, naquele momento?
Vários fatores explicam estas atitudes: conservadora, reacionária, autoritária, incorporadora de bens públicos, prepotente, etc... Desde que, ontem e hoje, povo é povo e deve somente obedecer calado, com resquícios de corte monárquica que produz escravidão e subserviência, mantendo a hipócrita ORDEM do "dizer só aquilo que interessa e do jeito que papai mandou" e a danação do povo para o PROGRESSO da Nação.
Hoje, seus filhos reproduzem aquilo numa versão do mesmo modelo básico de prepotência e abuso anti-cidadania, muito provavelmente assim educando seus netos.
Hoje, tratam seus prestadores de serviços como soldados rasos, escravos, uniformizados e obedientes à HIERARQUIA do comando destes que tiveram a sorte de nascer menos pobres ou de não precisarem tanto SERVIR para tentar mal sobreviver.
Hoje, seus filhos e o mesmo “senhor” não conseguem mais distinguir entre o que é PÚBLICO do que é PARTICULAR. E, infelizmente é provavel que seus netos também assim não enxerguem nunca.
Hoje, fazem renascer o autoritarismo da imposição de serviços que dão lucro para empresas, outros e políticos, tudo sem direito de livre escolha, configurando um TOTALITARISMO, (de Direita política da época), militarizado, desde que este método faz uma ocupação forçada e/ou concedida de áreas públicas, com origem em privilégios dados a uma banda social por mero alcaide de mesma estirpe.
Um prefeito que entende, erradamente, que os Bens Públicos são seus, que os funcionários públicos são seus empregados, que as viaturas públicas são seus carros particulares e de sua família, também doa ou empresta áreas públicas à exploração vil e imoral de minorias.
E empresta o que não é dele, conscientemente, inclusive assinando leis municipais e alvarás que oficializam o tal empréstimo.
No Bairro Paisagem Renoir II e III e em muitos outros do Brasil afora, o princípio anti-ético é o mesmo. Abusar do que é Público, principal e paradoxalmente, e se convier, contra o povo!
A solução é implantar por via educacional e por via informativa, agora e desde cedo, os conceitos de distinção, conservação e respeito entre o que PÚBLICO do que é PRIVADO ou PARTICULAR e punir os adultos faltosos dentro da Lei, tenham a idade que tiverem.
Dr. Ricardo Augusto do Carmo Salgueiro
Médico
p/ Movimento RenoirLutero Livre
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Hoje, seus filhos reproduzem aquilo numa versão do mesmo modelo básico de prepotência e abuso anti-cidadania, muito provavelmente assim educando seus netos.
Hoje, tratam seus prestadores de serviços como soldados rasos, escravos, uniformizados e obedientes à HIERARQUIA do comando destes que tiveram a sorte de nascer menos pobres ou de não precisarem tanto SERVIR para tentar mal sobreviver.
Hoje, seus filhos e o mesmo “senhor” não conseguem mais distinguir entre o que é PÚBLICO do que é PARTICULAR. E, infelizmente é provavel que seus netos também assim não enxerguem nunca.
Hoje, fazem renascer o autoritarismo da imposição de serviços que dão lucro para empresas, outros e políticos, tudo sem direito de livre escolha, configurando um TOTALITARISMO, (de Direita política da época), militarizado, desde que este método faz uma ocupação forçada e/ou concedida de áreas públicas, com origem em privilégios dados a uma banda social por mero alcaide de mesma estirpe.
Um prefeito que entende, erradamente, que os Bens Públicos são seus, que os funcionários públicos são seus empregados, que as viaturas públicas são seus carros particulares e de sua família, também doa ou empresta áreas públicas à exploração vil e imoral de minorias.
E empresta o que não é dele, conscientemente, inclusive assinando leis municipais e alvarás que oficializam o tal empréstimo.
No Bairro Paisagem Renoir II e III e em muitos outros do Brasil afora, o princípio anti-ético é o mesmo. Abusar do que é Público, principal e paradoxalmente, e se convier, contra o povo!
A solução é implantar por via educacional e por via informativa, agora e desde cedo, os conceitos de distinção, conservação e respeito entre o que PÚBLICO do que é PRIVADO ou PARTICULAR e punir os adultos faltosos dentro da Lei, tenham a idade que tiverem.
Dr. Ricardo Augusto do Carmo Salgueiro
Médico
p/ Movimento RenoirLutero Livre
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