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quarta-feira, 19 de novembro de 2008

No Site Granja Viana (Site da Granja) Matéria Sobre Bolsões

Com o título Lei dos Bolsões e o direito de ir e vir, o Site da Granja (http://www.granjaviana.com.br/) publica neste mes de Novembro uma matéria sobre bolsões.

Leiam o nosso depoimento mostrando a posição do MRLL quanto a origem e andamentos da absurda ocupação de áreas públicas.

Observe a foto do Bairro (bolsão) Renoir I que é o tal bolsão onde pouca reação existe, da mesma forma que os demais, e por isto se diferencia do Bairro Paisagem Renoir II e III no qual originou-se o MRLL e por isto é o único que tem reação local organizada.

Observe que no depoimento de uma pessoa favorável a Bolsões não há argumentação legal nem ética.
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texto do Site da Granja:

Lei dos bolsões e o direito de ir e vir
Palos Verde (ver foto abaixo)

Nas rodinhas de bate-papo na Granja, nos últimos dias, o assunto da vez diz respeito aos bolsões residenciais. Tem acontecido até casos de agressão, o que está levantando novamente a polêmica: Até onde vai o direito de ir e vir? O que as pessoas que convivem com isso pensam a respeito?A LEI DE BOLSÕES foi criada em 1994 e permite a instalação dos chamados "bolsões residenciais" (que só podem ser implementados em "área com características homogêneas, em que suas vias de circulação se destinam basicamente ao trânsito local - Lei nº 694, de 08 /11/1994).

A instalação dos bolsões é geralmente pedida por uma Associação de Moradores do Bairro. Porém, de uns tempos para cá, muitas coisas erradas começaram a acontecer, desde o não cumprimento do que foi estabelecido na própria Lei (a Lei não permite o simples e total fechamento de ruas), até o uso indiscriminado da cobrança contra proprietários, que mesmo não sendo sócios da Associação que se institui no local, passaram a receber a conta, inclusive com cobrança retroativa...

Esses locais não são condomínios. São loteamentos com ruas e praças - chamadas áreas públicas - onde todos que moram ali já pagam IPTU.

A disseminação indiscriminada de bolsões, onde coloca-se uma cancela e um porteiro, faz com que os moradores comecem a receber boletos de pagamento, o que tem gerado muitas discussões acaloradas.

Hoje, para que se crie um bolsão, pelo menos 50% das pessoas residentes devem assinar o pedido. Mas será que isso realmente representa a vontade da maioria?

Recentemente duvidas foram levantadas a respeito dos progressos alcançados no combate a ocupação de espaços públicos.Decisões do Superior Tribunal de Justiça de 07/05/2007,09/10/2007,08/02/2008 e 25/03/2008 com relatorias de alguns Ministros, são claras o suficiente para garantir seu ganho de causa; além da ação de inconstitucionalidade 1706(ADI) de 09/04/2008, acordão publicado em12/09/2008, que julgou o Supremo Tribunal Federal que associações e administradoras não podem substituir o poder público nessas áreas públicas.

Por conta disso, conversamos com diversas pessoas envolvidas no assunto, e obtivemos algumas informações relevantes.Vejam alguns depoimentos de pessoas de vários bolsões, que convivem diariamente com isso:

Fau Barbosa

Fotos: Ligia Vargas:



1
2
3
4



fotos: 1- Bolsão - Vila Viana
2-Bolsão - Palos Verdes
3-Bolsão - Renoir I
4- Bolsão - Fazendinha







Depoimento de Ricardo A Salgueiro (Médico) e Luciana Giordano - Paisagem Renoir
Quanto aos bolsões vejo uma aberração, uma doença, em vários sentidos. No sentido social e político, os bolsões surgem da intolerância e da competição por "status" que vem da Classe Média em deletéria harmonia com a pouca presença ou ausência do Estado nas coisas públicas, entregues aos vários interesses do conhecido perfil dos políticos regionais e do Brasil. A Classe Média aceita a exploração de Áreas Públicas, não reclamando direitos gerais a segurança e manutenção de diversos serviços públicos em troca da concessão destas áreas para as antes chamadas associações de Bairro. Estas por sua vez se rendem as empresas administradoras mantendo um ciclo doentio que envolve governos e até Câmaras Municipais. Ou seja, um nicho de mercado, um negócio existindo sobre estas áreas e direitos públicos. Correm por volta as imobiliárias que alegam aos incautos, qualidade de vida (falsa) e valorização (incerta) de seus imóveis perante a aparência de "condomínio" dada pelos bolsões a estas áreas públicas. Prova da anuência da Classe Média é que as pessoas aceitam a construção de guaritas, cancelas e até portões, aceitam imposições "tipo condomínio", mas somente se manifestam e passam a se dizerem "vítimas" quando são cobradas financeiramente por serviços muitas vezes irregulares e pessimamente feitos pelas associações de Bairro. Basta observar que o único Bairro da região de Cotia que tem exemplo de reação local é o Renoir II e III com o nosso Movimento RenoirLutero Livre, (MRLL). No sentido urbanístico, apesar do previsto na Constituição de 1988 e no Estatuto das Cidades, os bolsões afetam os Municípios adulterando o que já estava e/ou deveria ser delineado para todos, assim criando mais e mais problemas, pois com o crescimento das regiões, a pressão por escoamento de tráfego encontra obstáculos nas vias públicas fechadas por muros, portões e etc... Ainda os bolsões alteram trajetos em favor de minorias em detrimento de toda a população, prejudicando inclusive o acesso e o desempenho de serviços públicos essenciais, dentre estes a Segurança Pública. Em conseqüência, a parte maior e de menores recursos da população é a que mais sofre, porque com muita freqüência é discriminada e humilhada por ordem destas minorias de Classe Média através de seus porteiros, ainda tendo modificados, aumentados e piorados seus trajetos, porque em geral as áreas ocupadas pelos bolsões são as melhores áreas e vias de cada região. As associações em conluio com os políticos nos governos, até mesmo em suas campanhas eleitorais, alegam que os bolsões aumentam a oferta de empregos para a população dos Bairros vizinhos e que o que não é gasto de verbas públicas nas outrora áreas públicas livres seria aplicado em Bairros mais carentes. Porém é fácil a prova de que com ou sem guaritas, cancelas e bolsões o número de empregos será o mesmo ou maior nas Prefeituras e nunca nenhum governo provou por contabilidade este uso das verbas. Outra falácia é que os bolsões ofereceriam segurança o que é facilmente contestável já que em vários bolsões, assaltos, furtos e até seqüestros não são evitados pela pretensa segurança particular porque há falhas grotescas nos métodos e na estruturação em cada local. Com a evolução tecnológica, guaritas e cancelas já são dispensáveis.A discriminação aumenta e fomenta o ódio das populações dos Bairros vizinhos, mormente nos mais jovens. Por vezes é uma causa de aumento da criminalidade, conforme estudos publicados.Até no sentido ecológico os bolsões são deletérios com a destruição de remanescentes de Mata Atlântica em recuperação, principalmente em relação a áreas verdes públicas transformadas irregularmente em parquinhos, churrasqueiras, sedes, quadras e campos de futebol, "tipo áreas comuns de condomínio". A solução a nosso ver no MRLL é a completa execução da Lei quanto a áreas e vias públicas, requerendo do Estado que os governos forneçam os serviços essenciais e que não competem a associações de Bairro, devolvendo a todos, indiscriminadamente o que sempre será da população: ás áreas e vias públicas de cada Município brasileiro.

Ricardo A Salgueiro (Médico) e Luciana Giordano (MRLL)

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Depoimento Dr. Sergio Cleto do Villa Vianna

A regularização do bolsão do Villa Vianna foi obtida há 8 anos atrás.
A Associação de Proprietários foi criada em 18 de agosto de 1982 e continua ativa até apresente data, sem nenhuma interrupção. É muito importante a sua continuidade, pois com o trabalho da Associação nosso "Condomínio" vem se mantendo em excelente ordem quer no aspecto paisagístico, no aspecto organizacional, segurança e no relacionamento entre os vizinhos, que o torna um dos mais belos da Granja Vianna, valorizando os imóveis e com isso resultando em um "excelente investimento" para os proprietários.
Para o custeio de toda esta estrutura, os moradores e os poucos terrenistas que ainda não se dispuseram a iniciar suas obras, contribuem com valores muito baixos se comparados a qualquer condomínio de imóveis residenciais de pequeno tamanho na cidade de São Paulo e mesmo nas cercanias na Granja Vianna.
Trata-se de um "case" de sucesso e todos os Condomínios vizinhos deveriam tomar como referencial, sem falsa modéstia.
Dr. Sérgio Cleto

13/11/2008
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p/ MRLL
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terça-feira, 11 de novembro de 2008

Em Minas Gerais, em Brasília, em São Paulo, no Rio de Janeiro....
alastra-se a epidemia do abuso, da falta de vergonha na cara, da falta de educação, do desrespeito a História e a Lei.
Uns que se acham mais importantes que muitos outros Cidadãos e Cidadãs atacam Áreas Públicas e do alto da própria estupidez e ignorância, convenientes a seus interesses.
E ocupam, excluem, fecham.
Da noite para o dia, um caminho, uma mata, uma Rua ou uma Estrada, a revelia da Lei e da Ordem, no Estado de Direito, passam a ser "condomínio".
COM o DOMÍNIO de ilegais; falsos condomínios de hipócritas.

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Nova Lima, 03 de novembro de 2008


CONDOMÍNIO PREJUDICA DIREITO DE IR E VIR DE CIDADÃOS NOVA-LIMENSES

Dois muros construídos pelo "Condomínio Jardins de Petrópolis" estão dificultando, e até mesmo impedindo, que famílias de cidadãos nova-limenses utilizem uma trilha centenária que serve como passagem para a Sede do município de Nova Lima (ver fotos anexas). Os muros foram construídos pelo condomínio para tentar impedir a passagem de treieiros.

O Bairro Jardins de Petrópolis era uma fazenda que foi loteada e transformou-se em uma região formada por chácaras para lazer e descanso. Mais de 90% dos proprietários são de classe média/média alta de Belo Horizonte, que usufruem da região nos finais de semana.

A trilha faz parte de um caminho que ligava Nova Lima às regiões de Macacos, Itabirito e Ouro Preto, e existe muito antes do Jardins de Petrópolis virar um loteamento. Moradores mais antigos da região afirmam que ela tem a idade de Nova Lima, ou seja, mais de 300 anos. Ela liga também o Jardins de Petrópolis à Fazenda dos Mendes, região do outro lado do Córrego dos Macacos, formada por pequenas propriedades rurais que até hoje não tem energia elétrica, e onde moram famílias de trabalhadores, com crianças, jovens, adultos e idosos.

Essas pessoas utilizam essa trilha para irem à Sede do município, cortando caminho pelo Jardins de Petrópolis. As crianças dessas famílias utilizam-na para virem ao Jardins de Petrópolis pegarem as VANS que as levam para a escola. Seus pais a utilizam para irem vender, montados a cavalo, burrinho, ou a pé, a sua pequena produção agrícola, da sua pequena propriedade rural. São pessoas muito humildes, trabalhadoras e cidadãos nova-limenses nascidos e crescidos, há várias gerações, nessas pequenas propriedades.

Com a construção dos muros na trilha pelo "Condomínio Jardins de Petrópolis", que consideramos ter sido de uma forma arbitrária, todas essas famílias de nova-limenses que a utilizam há décadas, ficaram prejudicadas no seu direito de ir e vir. O condomínio, na sua arrogância, na sua prepotência, se achando com autonomia de Prefeitura, e o pior, tendo como associados pessoas que nem de Nova Lima são, fechou o trilho da noite para o dia, sem dar satisfação aos moradores dos Mendes, às famílias que a utilizam.

Existindo desde os primórdios de Nova Lima, essa trilha servia para os tropeiros levarem seus produtos até as regiões de consumidores, como Itabirito e Ouro Preto. ELA FAZ PARTE DA HÍSTÓRIA DE NOVA LIMA, DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO DO MUNICÍPIO. Ela já virou área de passagem, área de servidão. A trilha também é utilizada por moradores de Nova Lima, e que nos finais de semana com sol e calor, vêm ao bairro aproveitar e banhar nas águas do Córrego dos Macacos.

O secretário do condomínio afirmou que essas famílias, se quiserem, que entrem na Justiça para terem o caminho de volta. Achamos essa declaração irresponsável e também covarde, já que o condomínio sabe que essas pessoas são humildes, e que praticamente não tem condição financeira nem instrução para lutar por seus direitos. O condomínio contratou seguranças particulares para ficarem na trilha, e tivemos notícias que eles estão armados com porretes, com tacos de baiseboll. As pessoas que passam pela trilha ficam constrangidas e com medo.

Existem várias testemunhas, pessoas de 70, 80 anos de idade que viveram e trabalharam na época que o Jardins ainda era uma fazenda, e que já se prontificaram a depor nos órgãos competentes, confirmando a existência, a idade centenária e a importância da trilha para essas famílias. "É um desrespeito e uma injustiça quererem nos impedir, da noite para o dia, de passarmos por um caminho que utilizamos a nossa vida toda" (cidadã nova-limense, moradora da região da Fazenda dos Mendes).

Vimos pedir aos meios de comunicação ajuda para que essas famílias tenham seu direito de ir e vir restabelecidos. A divulgação dessa questão ajudaria muito.

O nosso próximo passo será, caso a passagem na trilha não seja disponibilizada para as famílias que sempre a utilizaram, encaminhar a questão ao Ministério Público e à Justiça.

Atenciosamente,

Luís Eduardo Lemos, cidadão, morador do Bairro Jardins de Petrópolis

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o Jardins de Petrópolis fica em Minas Gerais, Brasil.
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Dr. Ricardo A Salgueiro
p/ MRLL

domingo, 26 de outubro de 2008

Comunicado 24 (em Agosto / Setembro de 2008)

A SEGUIR, APÓS A PRIMEIRA PÁGINA DO PANFLETO
TEXTO E FOTOS COM ALGUMAS OBSERVAÇÕES
Observações - Recentemente, enquanto este panfleto estava sendo impresso, a associação do Bairro Paisagem Renoir II e III promoveu o asfaltamento de uns 70 metros apenas da Estrada do Lutero no trecho mais próximo a Estrada do Capuava. Só maquiagem, só para aparências do falso "condomínio".

O serviço feito, como todas as obras feitas pela Sapar já estava se desmanchando, (VIDE FOTOS), apenas um mês depois de tido como pronto. Em seguida, foram pintadas algumas faixas de sinalização, tudo dentro do mesmo e único princípio: FANTASIAR - fazer aparentar escondendo a realidade, iludir!







Em Junho de 2007, o MRLL bloqueou obra de pretensão igual, porém obra irregular em área pública.

E pior, obra pretendida pela associação Sapar com o uso ilegal de máquinas da Prefeitura de Cotia e sem documentação correta.
E também bloqueamos a colocação de portões na mesma via pública.

Em Julho de 2007, o MRLL obteve sentença liminar, válida até hoje, impedindo a colocação dos tais portões.


VITÓRIA DO MOVIMENTO RENOIR LUTERO LIVRE

Mais de doze meses depois, a recente obra foi feita, obedientemente, com presença de engenheiro da Prefeitura e Alvará e, mais ainda, provando nossa vitória e demonstrando obediência aos princípios de legalidade e ordem que queremos e fazemos valer, a associação Sapar não colocou e nem vai colocar os portões na Estrada do Lutero.


segunda-feira, 6 de outubro de 2008

AS DIFERENÇAS

As relações entre moradores e a especulação imobiliária é quase sempre cheia de atritos e discrepancias injustas.

Por vários fatores, muitos destes evitáveis, a corda ainda arrebenta para o lado de menor poder de compra, imperando o peso do poderio econômico sobre quaisquer interesses humanos.

A seguir, observe nas partes do filme o trabalho do Núcleo de Estudos da Intolerância da USP.











domingo, 7 de setembro de 2008

LINHA DE ONIBUS NA ESTRADA DO CAPUAVA -CONQUISTA DO MRLL E DA POPULAÇÃO (informativo especial em Setembro 2008)

Com a Luta a População vence e consegue
sem a participação de políticos.
Diretamente, sem promessas, sem dívidas...
LIVRE!












SAUDAÇÕES LIVRES!
MRLL

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

PUNIÇÃO GERAL E IRRESTRITA, JÁ!

Recente discussão entre várias opiniões a questão da Lei da Anistia, de 1979, e o perdão “geral e irrestrito”, tanto a torturadores, quanto a terroristas ou não terroristas da época da Ditadura Militar no Brasil.
Hoje, esta discussão surge da intenção de alguns em verem punidos os antigos torturadores, muitos que continuam vivos e volta e meia aparecem na vida de ex-militantes da antiga esquerda brasileira da época.
O perdão, geral e irrestrito, atingiu a extinção de processos contra os militantes de esquerda e outros acusados, justa, injustamente, procedentemente ou não, apagando as possíveis condenações e as alegadas perseguições bem como apagou junto às possibilidades de punição aos operadores e mandantes dos paus-de-arara, choques elétricos, surras, queimaduras genitais e até de alegadas mortes e corpos jogados em alto mar.
Hoje, lutamos contra as pequenas ditaduras de grandes efeitos sociais, como exemplo a daqueles que pretendem nos torturar, tirando nosso sossego de cidadãos contribuintes e sem crimes, todos em tese, em tese repito.
Lutamos contra a ocupação de áreas públicas e a exploração destas mesmas áreas, cedidas por ocupação, à semelhança da “revolução militar de 1964”, pseudo-legalizadas pelas Leis Municipais dos Bolsões que atingem vários Municípios brasileiros.
A meu ver, somos a semelhança, os perseguidos pela ditadura das associações de bairro e pelos interesses das administradoras de condomínios e das especulações imobiliárias enquanto o outro lado, contrário a nós, são a semelhança ou mera coincidência, os militares de outrora, agindo a mão dura e a mão grande, impondo processos justos ou não, procedentes ou não, contra moradores e proprietários.
Hoje, como em 1979, há uma corrente dentre os dois lados, associações e os verdadeiros lutadores contra as associações, que prega o diálogo e a paz, dizendo ser a solução para tudo isto, definitivamente.
Hoje, como em 1979, há até os que se dizem contrários as associações, mas fazem acordos com estas e querem manter a coisa, pois sobrevivem do problema, da mazela e da ferida dos bolsões.
Acho que não podemos incorrer no mesmo erro.
O MRLL, (Movimento RenoirLutero Livre), é criticado pelas próprias e vitoriosas ações e manifestações, tidas como “agressivas”, e pela “dureza” de nossas posições.
Mas a história ensina, guardadas as proporções.
Hoje, vemos o arrependimento dos antigos militantes da esquerda que aceitaram a anistia geral e irrestrita em 1979 e agora vêm que a impunidade não resolveu o problema, não fechou as feridas, de nada serviu como exemplo e querem punição tardia e ilegal contra os torturadores.
A conversa e o diálogo, o acordo a paz aparente da lei/acordo de 1979 só geraram mais impunidade e insatisfação.
Hoje, em analogia, devemos punir os ocupadores de áreas públicas, as associações de cobradores de sobretaxas de pretensa manutenção em áreas públicas, e até mesmo, punir os “Gersons” e suas associações, que se dizem vítimas de outras associações, que se dizem do nosso lado, porém não passam de pretensos espertalhões que usam, gostam dos falsos condomínios e só não querem é pagar.

Dr. Ricardo A Salgueiro
Médico
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sábado, 21 de junho de 2008

Política e Comunidade do Bar do Galo


O Jornal d'aqui publicou uma ação do MRLL em atendimento e observação da condição da Comunidade do Bar do Galo quanto a serviços da Prefeitura de Cotia.
Para os que não conhecem, a Comunidade do Bar do Galo fica no seguimento da Estrada do Capuava e tem divisa com o Bairro Paisagem Renoir II e III.
Uma barreira feita por um muro de blocos de cimento, construído pela associação oficial do Renoir II e III (Sapar), obstrui o transito de carros pela Rua Biritiba Mirim e aumenta o percurso para acesso das pessoas aos demais Bairros e serviços da região.
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texto original do Jornal d'aqui:

O movimento Renoir Lutero Livre agradece ao sr. Vital, que tem uma loja de plantas e serviços de jardinagem na Estrada do Capuava, pelo atendimento a um nosso pedido num ato voluntário e solidário, recolhendo gratuitamente com seu caminhão, restos de capina e poda da região do "bar do galo", esquecida comunidade que tem divisa com o bairro Paisagem Renoir II e III. Este serviço deveria ser feito periodicamente pela prefeitura de Cotia, porém a comunidade somente é lembrada na época de eleições.

Por: Luciana Giordano pelo Movimento Renoir Lutero Livre
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sexta-feira, 6 de junho de 2008

"CAROS VIZINHOS, QUERIDOS VIZINHOS"


As relações pessoais se modificam sempre na evolução dos tempos .
As relações de parentesco são impostas a todos nós, sem qualquer possibilidade de escolha individual. Somos de certa forma obrigados ao relaciomento cordial com todos os nossos parentes, pelo menos até quando crescemos.
Então, somente aqueles que se tornam verdadeiramente crescidos e independentes dão um basta e escolhem um parente ou alguns parentes ou ainda nenhum dos parentes para seu convívio pessoal.
Assunto recente tem sido a constatação da perda da distinção entre o público e o privado, nublado na mistura de patologia psico-social e esperteza de alguns em usar sem pagar, "levando vantagem", "tipo lei de Gerson”.
Fenômenos vários mostram que parte da sociedade passou a considerar muito preferível o relacionamento sem incomodos e sem atritos, custe o que custar, a tentar e resolver de fato e de direito e até mesmo prevenir que aconteçam as questões e problemas.
Mesmo que esta parte tenha que passar por cima das Leis, usam fingir não verem alguma coisa e principalmente tácitamente prefere “não falar" "certas coisas" que incomodem certos interesses. Até prefere “levar na cabeça”, ficar no prejuízo, pagar a escola mais “em conta”, deixar de ter alimentação melhor, etc... para ter como pagar a taxa extra do falso “condomínio” ou a prestação do carro novo, mantendo assim as aparências e satisfazendo as imposições das aparencias, do “convívio” tido como aceitável e certo.
Dentro destes fenômenos observa-se uma dependência estranha que muita gente tenta manter e revela quanto a vizinhança, trazendo para a convivência social atitudes e posturas que somente deveriam ficar na convivência do grupo de parentesco ou familiar, tornando ridículas as manifestações de apreço amoroso e a falta de limite nos convívios sociais.
Uns tem um patético medo “precisar” de alguma coisa que nem sabem bem o que seria, pois assim já foram doutrinados para manterem o ciclo de dependência e um respeito exagerado quanto a sua vizinhança, a ponto de considerarem e intitularem a vizinhança como uma “família”. Mesmo sendo agredidos de inúmeras formas pelos próprios vizinhos, com por exemplo: com cobranças judiciais de algo que não pediram, continuam necessitando infundadamente do “socorro” e da “conversa” futura como os amados vizinhos, mostrando que ainda não são independentes, mostrando que são inseguros, despreparados e fracos perante a Vida, mostrando que ainda não deixaram o sentido restrito do convívio “familiar”.
Alguns, quando apertados pelas diversas circunstâncias e necessidades do dia a dia, transferem em outras pessoas, geralmente de mais idade, (os “senhores” e as “senhoras”, como têm-se referido no colóquio, a idosos e idosas), as figuras materna e paterna, regredindo aleatoriamente, como defesa.
Mas, nesta urgência e carência misturada à incompetência pessoal, nem sabem ou percebem que aqueles em nada são Senhores e Senhoras de si mesmos, não percebem que o idoso aparente “senhor” ou que a idosa a aparente “senhora”, estão às vezes até mais perdidos e são até mais incapazes de ajudarem ou resolverem alguma coisa que eles mesmos, os mais jovens. E terminam caindo até em mais golpes e mais prejuízos.
Meninos e meninas em aparência de homens e mulheres, trazem para o convívio social todas as distorções pessoais de sua educação, impondo por determinados mecanismos, a pretensa aceitação de como sendo o correto aquilo que na verdade é doentio e ilegal. Mimos, fantasias, infantilidades emocionais aparecem nas atitudes.
Esta carência nem sempre pode ser totalmente delimitada como patológica simplesmente ou como misto de patologia e malandragem.

“...eu tava quieto, mexeram comigo, agora....”
(frase de morador quando cobrado de taxas extras impostas por associação de bairro)

O historiador, escritor, sociólogo Sérgio Buarque de Holanda, (1802-1982), criou a expressão “homem cordial” referindo-se ao típico brasileiro caracterizado pela generosidade, paixão pelas coisas, alegria pela vida e hospitalidade.
Porém, o que se observa no dia a dia muitas vezes ultrapassa a cordialidade e torna-se o patético exagero. Esta característica afável beira, por falta de correta avaliação e pelas carências patológicas, a patética bobeira. O brasileiro empresta, toma emprestado, dá tudo de si, às vezes tirando “o leite das crianças”, pagando o que deve e o que não deveria e nem deve mesmo, somente para evitar “ficar mal” com outrem, ou "brigar" se “indispor” com os caros e amados vizinhos. E com estes atos ou com negligencia, volta-se contra quem luta, confundindo lutar com brigar, prejudicando o desejado bem estar Social, afetando o futuro de uma Nação.
O brasileiro basal prefere “ficar quieto” e continuar não reagindo, não lutando continuar não se indispondo com seus vizinhos até quando “mexerem com ele”.
E o ponto do “mexerem com ele” é o limite, o preço, que cada um tem. Pode ser a fome física, do estômago ou do sexo, ou a questão financeira ou o limite no grau de imaturidade e de falta de educação cidadã que tem cada indivíduo que assim fala.
Na verdade, não era para “estar quieto” e sim como adulto e capaz, era para “estar lutando” no possível pela legalidade, pela preservação do direito pessoal e do direito de todos, pela preservação das coisas públicas.
Muitos e diversos são os fatores que levam ao estado atual das coisas no Brasil, mas certamente grande parte da origem das imoralidades vem da falta de maturidade e da falta de luta. Desde o grupo familiar que deve educar e formar o caráter, desde a atitude no Bairro, que é a célula pública do País.

Dr. Ricardo Augusto Salgueiro
Médico
p/ Movimento RenoirLutero Livre
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"Amigos do Movimento RenoirLutero,
Como sempre, mais um excelente texto ("Caros vizinhos, queridos vizinhos").
Ele é o espelho do que acontece aqui na região do Jardins e acho que em muitos outros lugares.
Parabéns mais uma vez e obrigado.
Abraços,
Luís Lemos"

http://www.preservejp.blogspot.com/
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eu acho correto lutarmos pelo Renoir Lutero Livre
Anônimo – 20/06/2008
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terça-feira, 6 de maio de 2008

FAZ DE CONTA...

(FOTO - JORNAL FOLHA DE SÃO PAULO)

FAZ DE CONTA...
QUE ESTÁ TUDO BEM E QUE NADA ACONTECEU;
FAZ DE CONTA...
QUE O PERIGO NUNCA EXISTIU;
FAZ DE CONTA...
QUE CRIANÇAS NÃO MORRERAM;
FAZ DE CONTA...
QUE A VIOLÊNCIA VEM SÓ DOS POBRES E EXCLUÍDOS;
FAZ DE CONTA...
QUE OS MUROS NUNCA CAEM, SÓ LHES PROTEGEM;
FAZ DE CONTA...
QUE SEUS VIZINHOS SÃO AMIGOS E ÓTIMOS;
FAZ DE CONTA...
QUE ELES NÃO BRIGAM COM VOCE;
FAZ DE CONTA...
QUE ENTÃO, VOCES PREFEREM NÃO BRIGAR COM ELES;
FAZ DE CONTA...
QUE TODO VELHO MERECE RESPEITO E É “SENHOR”;
FAZ DE CONTA...
QUE VOCÊS UM DIA CRESCERAM;
FAZ DE CONTA...
QUE VOCES NÃO TEM MEDO E DEPENDENCIA;
FAZ DE CONTA...
QUE VOCES AGORA SÃO “ECOLÓGICOS”;
FAZ DE CONTA...
QUE NUNCA FOI FEITO O MAL;
FAZ DE CONTA...
QUE OS CAMINHOS SÃO SOMENTE SEUS;
FAZ DE CONTA...
QUE UNS PARTICULARES PODEM DECIDIR O DESTINO DAS ESTRADAS E DAS RUAS;
FAZ DE CONTA...
QUE VOCES TÊM INICIATIVA E SABEM RESOLVER ALGUMA COISA;
FAZ DE CONTA...
QUE SEMPRE FORAM BONS MENINOS E MENINAS;
FAZ DE CONTA...
QUE BAIRRO É “CONDOMÍNIO”;
FAZ DE CONTA...
QUE SERÃO UM DIA UNIDOS EM UMA GRANDE E PIEGAS FAMÍLIA;
FAZ DE CONTA...
QUE A VIDA DE VOCÊS NÃO PASSA DE UMA MASTURBAÇÃO RIDÍCULA;
FAZ DE CONTA...
QUE VOCÊS SÃO RICOS E FELIZES;


É... FAZ, FAÇAM...
MAS FAÇAM DE CONTA...



POIS É ASSIM QUE VOCES NÃO PASSARÃO MESMO DE SOMENTE BONS, COMPORTADOS, OBEDIENTES E INFELIZES MENINOS E MENINAS;


POIS DA GRANDE MENTIRA DEPENDE O SOBREVIVER, CUSTE O QUE CUSTAR;


POIS A GRANDE MENTIRA É A PIOR TAXA QUE PAGAM PARA O QUE ACREDITAM SER A SALVAÇÃO!


A GRANDE MENTIRA É A CARA TAXA QUE LHES COBRAM PARA QUE VOCÊS ALCANÇEM A PRÓPRIA E TOTAL DANAÇÃO!

Dr. Ricardo Augusto Salgueiro - Médico - p/Movimento RenoirLutero Livre

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sábado, 1 de março de 2008

ONDE ESTÁ O SENSO PÚBLICO?



aqui é particular....”

Idoso, (“senhor”), referindo-se ao Bairro Paisagem Renoir II e III em 15/02/2008 por volta de 9horas e 30 minutos quando da correção da denominação da Estrada do Lutero feita pelo Movimento RenoirLutero Livre.

A matéria do Jornal Folha de São Paulo, edição de Sexta-feira 29/02/2008, caderno Cotidiano, página C11 mostra claramente o grau de conceito cidadão que não permitiu ao Prefeito da Cidade de Queimadas-BA distinguir o Privado do que é Público.
Mais faltam a educação e a Educação, e muito, no Brasil de hoje. Este mesmo Brasil 30-40 anos depois do “Milagre Brasileiro” que alardeava ser nosso País um “País do futuro”, futuro talvez previsto pelos governos da época, sem entrar no mérito ou não de terem sido governos militares. Se foi previsto este futuro, o da ignorância, então os militares eram mesmo um bando de sacanas que evitavam dar educação ao povo para que o povo não soubesse o quanto de força de reação e contestação poderia ter tido e tem.
Hoje, um idoso de seus 70-80 anos poderia ter sido um militar da mesma época do “Milagre Brasileiro”. E se não o foi, certamente foi um adulto e cidadão da época, com então 30 ou 40 anos de idade e viveu plenamente, também, os tempos da histórica ditadura militar do Brasil e da América Latina.
E por que não reagiram, ele e outros, naquele momento?
Vários fatores explicam estas atitudes: conservadora, reacionária, autoritária, incorporadora de bens públicos, prepotente, etc... Desde que, ontem e hoje, povo é povo e deve somente obedecer calado, com resquícios de corte monárquica que produz escravidão e subserviência, mantendo a hipócrita ORDEM do "dizer só aquilo que interessa e do jeito que papai mandou" e a danação do povo para o PROGRESSO da Nação.
Hoje, seus filhos reproduzem aquilo numa versão do mesmo modelo básico de prepotência e abuso anti-cidadania, muito provavelmente assim educando seus netos.
Hoje, tratam seus prestadores de serviços como soldados rasos, escravos, uniformizados e obedientes à HIERARQUIA do comando destes que tiveram a sorte de nascer menos pobres ou de não precisarem tanto SERVIR para tentar mal sobreviver.
Hoje, seus filhos e o mesmo “senhor” não conseguem mais distinguir entre o que é PÚBLICO do que é PARTICULAR. E, infelizmente é provavel que seus netos também assim não enxerguem nunca.
Hoje, fazem renascer o autoritarismo da imposição de serviços que dão lucro para empresas, outros e políticos, tudo sem direito de livre escolha, configurando um TOTALITARISMO, (de Direita política da época), militarizado, desde que este método faz uma ocupação forçada e/ou concedida de áreas públicas, com origem em privilégios dados a uma banda social por mero alcaide de mesma estirpe.
Um prefeito que entende, erradamente, que os Bens Públicos são seus, que os funcionários públicos são seus empregados, que as viaturas públicas são seus carros particulares e de sua família, também doa ou empresta áreas públicas à exploração vil e imoral de minorias.
E empresta o que não é dele, conscientemente, inclusive assinando leis municipais e alvarás que oficializam o tal empréstimo.
No Bairro Paisagem Renoir II e III e em muitos outros do Brasil afora, o princípio anti-ético é o mesmo. Abusar do que é Público, principal e paradoxalmente, e se convier, contra o povo!
A solução é implantar por via educacional e por via informativa, agora e desde cedo, os conceitos de distinção, conservação e respeito entre o que PÚBLICO do que é PRIVADO ou PARTICULAR e punir os adultos faltosos dentro da Lei, tenham a idade que tiverem.

Dr. Ricardo Augusto do Carmo Salgueiro
Médico
p/ Movimento RenoirLutero Livre

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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

O Mal dos Homens- A Violência Assume Várias Formas

"Ô cara, vai tomá no seu ... !!!Pode ir lá no procon denunciar, voce pelo visto deve ser alguem que tem um terreno lá(*), e que não Quer pagar condomínio...Vai trabalhar seu vagabundo(**)"

(*) "lá" = no Bairro Paisagem Renoir II e III.
(**) sem conter-se e sem conter assinaturas.

Muitos se enganam que a proximidade de grandes centros urbanos impede atos de tamanha covardia e imoralidade. Em teoria civilizados estas Capitais que, respectivamente em relação a ambos os Movimentos e locais que ficam a aproximados 20, (vinte), quilômetros apenas destes centros, no caso do Movimento PreserveJP, Belo Horizonte e no nosso caso, São Paulo, em nada alteram ou inibem a ação deletéria de invasores e destruidores.
Diante de certas atitudes humanas é possível compreender, por exemplo, as serpentes, as paineiras e as rosas, que apenas vivem e se defendem de tal perigoso “bicho de duas pernas”.
Em geral, quando uma pessoa ou um grupo de pessoas tem seus interesses não atendidos ou ameaçados surge a ira dos descontrolados, a miséria dos infelizes, a desolação dos pobres, de alma e de tudo.
Não importa para certas pessoas e grupos que seus interesses tenham sido conseguidos e mantidos até certo momento por princípios anti-éticos e, no Brasil da falta de total educação, as mais das vezes, de maneira ilegal.
Quando tais pessoas não são “mimadas” por quem quer que seja; quando alguém mais forte, moralmente mais ético, mais cidadão, tem a iniciativa corajosa de argüir estes princípios agindo com legalidade, e mal do homem aflora à superfície mais claramente, não como uma nascente das águas claras da Cidadania e do verdadeiro Respeito, mas sim como águas poluídas da “maldade dos homens”; surge o mal que segundo alguns filósofos todos carregam em si, e assim ocorre uma péssima reação.
Esta reação é na grande maioria das vezes violenta. E esta violência assume várias formas: desde atos de bloqueio ilegal e político de ações cidadãs até destruição de bens, lesões corporais e assassinatos dos cidadãos atuantes, passando por ataques morais e até ataques supostamente legais com base nas brechas da Legislação brasileira.
O Movimento PreserveJP de Nova Lima, Minas Gerais (www.preservejp.blogspot.com) também tem sido atacado por aqueles de tentam destruir o Mundo. Lá destroem faixas que foram afixadas para informar a população quanto aos seus direitos combatendo de forma justa o loteamento irregular que assola com impacto ambiental e cerceamento de direitos da população a Reserva Natural dos Jardins de Petrópolis naquele Município de Minas Gerais.
No uso da mesma forma de violência, os ilegais da Sapar, Associação do Bairro Paisagem Renoir II e III aqui de Cotia, SP, atacaram com a queima de duas de nossas faixas em Novembro de 2007.
Gente, mais violência é a inépcia violenta da polícia, cada vez mais fazendo uma parte negligente no violento papel de afastar o Estado das Coisas Públicas, deixando os Cidadãos e Cidadãs à própria sorte e consciência.
Muitos já teriam perdido o auto-controle e revidado os atos imbecis de violência física, principalmente.
Mas o que move a maioria dos Homens e Mulheres destes Movimentos é o espírito de legalidade e paz verdadeira. Ao contrário e paradoxalmente, tiramos forças do lixo e da miséria dos fracos e violentos. Estes sim já perderam tudo, inclusive a razão!

Dr. Ricardo Augusto do Carmo Salgueiro
Médico
p/ Movimento RenoirLutero Livre

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Olá, irmãos do Movimento RenoirLuteroLivre!!
Eu vi e li o texto. Excelente!! Parabéns e muito obrigado. Como já dissemos, é muito confortante e encorajador, saber que existem outros movimentos que compartilham conosco a mesma luta de resistência, com espírito verdadeiro de cidadania, ética e princípios. Estaremos divulgando o texto aos nossos amigos.
Um grande abraço a todos vocês,
Luís Lemos - PreserveJP - Nova Lima - MG
www.preservejp.blogspot.com


ABAIXO:
Resposta pouco educada e violenta recebida pelo Movimento em 25/02/2008 por volta de 16Hs a e-mail enviado a uma imobiliária da Região da Granja Viana no qual questionava-se a venda de propriedades no Bairro Paisagem II e III ilegalmente com anúncio de do local como “condomínio”.

Observem o nível de Cidadania e a falta de razão quando uma pessoa precisa xingar e usar termos baixos para expressar seus "argumentos" :

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"Ô cara, vai tomá no seu ... !!!Pode ir lá no procon denunciar, voce pelo visto deve ser alguem que tem um terreno lá (*), e que não Quer pagar condomínio...Vai trabalhar seu vagabundo(**)"
_____________________________________________________________
(*) no Bairro Paisagem Renoir II e III.
(**) sem conter assinatura (s).

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Comunicado número 19 (em Janeiro de 2008) FEVEREIRO 2007 - FEVEREIRO 2008 -Um ano do Blog do Movimento


ESTA PUBLICAÇÃO LEMBRA E COMEMORA NOSSO PRIMEIRO ANO DE LUTA CONTÍNUA E VITORIOSA DESDE 14 DE NOVEMBRO DE 2006,
E O INICIO DOS REGISTROS NO BLOG EM FEVEREIRO DE 2007!

SAUDAÇÕES LIVRES!
MAS SÓ AOS QUE SÃO MESMO LIVRES, PELA ATITUDE!

domingo, 20 de janeiro de 2008

O sonhopesadelo (As "condominianas" - Dura realidade da "família Renoir")








Nas paragens deste “residencial”,
Com muito buraco, sem muro e sem portão
Pensam que são muito importantes,

Seqüestráveis até, de montão
Assim, perdem o próprio tempo
Com muita teimosia e
"masturbação"
Sonhando que são bacanas
Em suas farsas cotidianas


Mas a realidade é que diz:
A vida não é doce para quem acha
Que é uma espécie de “família Diniz”,

E sofrendo do próprio mal
Esta gente se engana
Sem Pão de Açúcar e sem dinheiro,
Comendo barro e poeira o ano inteiro
.
Movimento RenoirLutero Livre
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segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

São Sebastião-SP-Abusos em Áreas Públicas- Culpa da Sociedade-

A ocupação irregular de áreas públicas vem de falta de educação básica quanto aos princípios de Ética e Cidadania e da consequente falta de respeito ao que pertence a todos.

As escolas públicas e privadas, as famílias, certamente falharam e ainda falham desde algum tempo, no passar estes conceitos aos alunos e membros destas famílias.

Mesmo com poder aquisitivo e apesar deste poder aquisitivo, dinheiro colocado nas mãos erradas, estes desvios da legalidade continuam acontecendo, derrubando de vez o preconceito de que "pobre é que invade" ou que "pobre é que é bandido e ilegal"

As Leis em geral são bem feitas quando visam a preservação destas áreas e do direito de todos.

Porém, a corrupção nas Prefeituras e também nos Órgãos Estaduais e Federais, muitas vezes, favorece a implantação das irregularidades, altera e destroi o meio ambiente e cria novas tarefas para quem luta contra estas ilegalidades.

Observem o exemplo do que ocorre nos Municípios de São Sebastião e Maresias -litoral norte de São Paulo e muito provável e semelhantemente em outros Municípios brasileiros.
Observem as semelhanças com o que aconteceu e tentam fazer no Bairro Paisagem Renoir II e III em Cotia.

ASSISTA - Vídeo sobre ocupação de praias da TV Record-SP

CONSULTE -CÓDIGO FLORESTAL - LEI FEDERAL DAS FLORESTAS

p/Movimento RenoirLutero Livre

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