Nas paragens deste “residencial”,
Com muito buraco, sem muro e sem portão
Pensam que são muito importantes,
Seqüestráveis até, de montão
Assim, perdem o próprio tempo
Com muita teimosia e
Com muita teimosia e
"masturbação"
Sonhando que são bacanas
Em suas farsas cotidianas
Sonhando que são bacanas
Em suas farsas cotidianas
Mas a realidade é que diz:
A vida não é doce para quem acha
Que é uma espécie de “família Diniz”,
E sofrendo do próprio mal
Esta gente se engana
Sem Pão de Açúcar e sem dinheiro,
Comendo barro e poeira o ano inteiro.
A vida não é doce para quem acha
Que é uma espécie de “família Diniz”,
E sofrendo do próprio mal
Esta gente se engana
Sem Pão de Açúcar e sem dinheiro,
Comendo barro e poeira o ano inteiro.
Movimento RenoirLutero Livre
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