foto MRLL - 06/06/2009
A imagem dos políticos de Cotia e do Brasil anda mesmo ruim, pois há óbvia falta de imposição de respeito ou há na verdade, imposição do desrespeito .
No Bairro do Rio Cotia, inconformada com a negligência dos políticos regionais, em específico os de Cotia, a população se expressou com toda razão.
Anos e anos sem passagem digna na ponte sobre o Rio Cotia na Rua Ladislau Retti, até quando uma empresa imobiliária, dentro de seus interesses, arrumou a tal ponte e fez uma passagem eficaz para veículos e também para pedestres .
Bastou isto para que, com justiça, a população constatasse a clara falta de respeito por parte da classe política.
E são os mesmos que estão ainda no poder no Município.
É o ditado popular: “respeita para ser respeitado”.
Respeito não é medo, é respeito.
E pelo andar das coisas, os políticos de Cotia a exemplo dos demais nacionais, não conseguem suscitar nem uma coisa nem outra.
Todo vandalismo é condenável, muito mais contra coisa pública.
Todavia, toda manifestação popular deve ser vista com seriedade e respeito, ainda mais nos dias de inércia e traseiros largos que vivemos.
A depredação do patrimônio popular é sinal claro da falta de EDUCAÇÃO, básica, familiar e escolar e também manifestação de que os limites estão próximos da sua borda.
Desde muito os valores éticos tem-se perdido na Sociedade brasileira, e o que se vê é apenas uma manifestação de má anarquia ou “bagunça”.
Como então esperar que na população não existam partes que em nada consideram a preservação destes valores?
Em graus variados, mães, pais, avós, tios, vizinhos, colegas, chefes, prefeitos, vereadores, presidentes, ministros, professores, muitos e muitas, não passam, não conseguem passar os conceitos éticos de educação para os seres em crescimento.
Assim, ainda durante este mesmo crescimento já aparecem as atitudes hostis, desafiando a ordem social como que devolvendo a esta mesma Sociedade a desordem que aprendem.
De tudo isto devemos tirar lições.
A Escola, particular e a pública, deveria trabalhar o entendimento destes conceitos éticos públicos. Mas se implantado, se vontades estiverem presentes, será um trabalho duro e sem prognóstico ou com prognóstico, agora desfavorável.
Quando professores são agredidos em salas de aula, quando a Escola é agredida, quando a figura social é desrespeitada, a coisa será mesmo difícil.
Origem igual, a ocupação de áreas públicas por associações de particulares também é uma depredação da ética e da coisa pública.
A reintegração das áreas públicas, desta ordem social, será uma grande vitória como exemplo de rumo certo.
OBSERVEM:
Na foto abaixo, do ponto de ônibus nas proximidades da Câmara Municipal de Cotia, além da pichação aparentemente “sem causa”, há a agressão dos cartazes contrariando a “lei cidade limpa” que tirou outdoors, faixas e cartazes das ruas, mas ironicamente, não impediu a colocação de cartazes nas barbas do legislativo local, “representantes do povo” .
No Bairro do Rio Cotia, inconformada com a negligência dos políticos regionais, em específico os de Cotia, a população se expressou com toda razão.
Anos e anos sem passagem digna na ponte sobre o Rio Cotia na Rua Ladislau Retti, até quando uma empresa imobiliária, dentro de seus interesses, arrumou a tal ponte e fez uma passagem eficaz para veículos e também para pedestres .
Bastou isto para que, com justiça, a população constatasse a clara falta de respeito por parte da classe política.
E são os mesmos que estão ainda no poder no Município.
É o ditado popular: “respeita para ser respeitado”.
Respeito não é medo, é respeito.
E pelo andar das coisas, os políticos de Cotia a exemplo dos demais nacionais, não conseguem suscitar nem uma coisa nem outra.
Todo vandalismo é condenável, muito mais contra coisa pública.
Todavia, toda manifestação popular deve ser vista com seriedade e respeito, ainda mais nos dias de inércia e traseiros largos que vivemos.
A depredação do patrimônio popular é sinal claro da falta de EDUCAÇÃO, básica, familiar e escolar e também manifestação de que os limites estão próximos da sua borda.
Desde muito os valores éticos tem-se perdido na Sociedade brasileira, e o que se vê é apenas uma manifestação de má anarquia ou “bagunça”.
Como então esperar que na população não existam partes que em nada consideram a preservação destes valores?
Em graus variados, mães, pais, avós, tios, vizinhos, colegas, chefes, prefeitos, vereadores, presidentes, ministros, professores, muitos e muitas, não passam, não conseguem passar os conceitos éticos de educação para os seres em crescimento.
Assim, ainda durante este mesmo crescimento já aparecem as atitudes hostis, desafiando a ordem social como que devolvendo a esta mesma Sociedade a desordem que aprendem.
De tudo isto devemos tirar lições.
A Escola, particular e a pública, deveria trabalhar o entendimento destes conceitos éticos públicos. Mas se implantado, se vontades estiverem presentes, será um trabalho duro e sem prognóstico ou com prognóstico, agora desfavorável.
Quando professores são agredidos em salas de aula, quando a Escola é agredida, quando a figura social é desrespeitada, a coisa será mesmo difícil.
Origem igual, a ocupação de áreas públicas por associações de particulares também é uma depredação da ética e da coisa pública.
A reintegração das áreas públicas, desta ordem social, será uma grande vitória como exemplo de rumo certo.
OBSERVEM:
Na foto abaixo, do ponto de ônibus nas proximidades da Câmara Municipal de Cotia, além da pichação aparentemente “sem causa”, há a agressão dos cartazes contrariando a “lei cidade limpa” que tirou outdoors, faixas e cartazes das ruas, mas ironicamente, não impediu a colocação de cartazes nas barbas do legislativo local, “representantes do povo” .
foto- Cotiatododia
Na foto do muro, (Bairro do Rio Cotia-Cotia-SP), mesmo com erro de grafia e conjugação do verbo chulo, há manifesto sentimento de ofensa da população com o abandono, com a negligência traduzida tantas vezes, neste caso na falta de uma ponte eficaz inclusive para pedestres.
Dr. Ricardo A Salgueiro
Médico
Nenhum comentário:
Postar um comentário