Mulheres, algumas gestantes, homens, alguns idosos, transitam a pé todos os dias pela Estrada do Capuava premidos pela necessidade de trabalhar para sobreviver.
Após um dia de trabalho em casas de família e algumas empresas da região, retornam ainda a pé até o ponto de condução mais próximo que fica na Estrada do Embu, Jardim São Vicente, (Bairro de Cotia).
Em dias de chuva, segundo alguns, as poças d’água geradas, não por culpa da própria chuva, porém pela inépcia e desinteresse ou certos interesses dos políticos locais, ainda causam mais transtornos a estas pessoas, que muitas vezes são vítimas de motoristas deseducados e maldosos que lhes atiram água suja. Há ainda o risco de atropelamentos oriundo da falta de construção de passeio público que proteja os transeuntes fora do leito carroçável da via.
Nos dias de tempo seco, poeira e o calor ou o frio intenso são o martírio diário destes trabalhadores e trabalhadoras que deixam seus lares com sacrifício e esforço.
Por que a Estrada do Capuava ainda não tem em sua total extensão, de aproximados 4 km (quatro) quilômetros, linhas de transporte coletivo para atender a população de Cotia e de outros Municípios que a utilizam?
O Movimento RenoirLutero Livre entende esta dificuldade como uma injusta condição pela qual passam estes Cidadãos e o direito que têm de serem servidos por linha regular de coletivos.
Após um dia de trabalho em casas de família e algumas empresas da região, retornam ainda a pé até o ponto de condução mais próximo que fica na Estrada do Embu, Jardim São Vicente, (Bairro de Cotia).
Em dias de chuva, segundo alguns, as poças d’água geradas, não por culpa da própria chuva, porém pela inépcia e desinteresse ou certos interesses dos políticos locais, ainda causam mais transtornos a estas pessoas, que muitas vezes são vítimas de motoristas deseducados e maldosos que lhes atiram água suja. Há ainda o risco de atropelamentos oriundo da falta de construção de passeio público que proteja os transeuntes fora do leito carroçável da via.
Nos dias de tempo seco, poeira e o calor ou o frio intenso são o martírio diário destes trabalhadores e trabalhadoras que deixam seus lares com sacrifício e esforço.
Por que a Estrada do Capuava ainda não tem em sua total extensão, de aproximados 4 km (quatro) quilômetros, linhas de transporte coletivo para atender a população de Cotia e de outros Municípios que a utilizam?
O Movimento RenoirLutero Livre entende esta dificuldade como uma injusta condição pela qual passam estes Cidadãos e o direito que têm de serem servidos por linha regular de coletivos.
Nestes dias, o Movimento está promovendo um Abaixo Assinado e encaminhamos o pedido a Prefeitura e órgão competentes.
A reivindicação é de linha que inicie no Terminal Urbano de Cotia em, inicialmente dois horários, o matutino entre sete e nove horas e o vespertino, entre dezesseis e dezoito horas com tarifa urbana de Cotia.
O fechamento das vias próximas a Estrada do Capuava feito pelos falsos condomínios impede que condução urbana circule nestas vias públicas o que melhoraria ainda mais o transporte das pessoas.
Vamos participar!
Sra. Luciana Giordano
p/ Movimento RenoirLutero Livre
A reivindicação é de linha que inicie no Terminal Urbano de Cotia em, inicialmente dois horários, o matutino entre sete e nove horas e o vespertino, entre dezesseis e dezoito horas com tarifa urbana de Cotia.
O fechamento das vias próximas a Estrada do Capuava feito pelos falsos condomínios impede que condução urbana circule nestas vias públicas o que melhoraria ainda mais o transporte das pessoas.
Vamos participar!
Sra. Luciana Giordano
p/ Movimento RenoirLutero Livre
renoirluterolivre@ig.com.br