Para atenuar esta condição real de verdadeiros pobres,
alguns interessados dos vários segmentos de Mercado, criaram o rótulo de “nova
classe média”, coisa inexistente.
A Rodovia Raposo Tavares, SP-260, em outros tempos, já teve seu trecho entre São Paulo e Cotia conhecido como a “Rodovia do Amor”, dado a grande quantidade de motéis de alta rotatividade nas bordas da estrada.
A Rodovia Raposo Tavares, SP-260, em outros tempos, já teve seu trecho entre São Paulo e Cotia conhecido como a “Rodovia do Amor”, dado a grande quantidade de motéis de alta rotatividade nas bordas da estrada.
A Granja Viana e áreas próximas trouxeram o boom dos falsos
condomínios.
A classe média real, com todas as suas características de
segregação e opulência pretensa, criou a ocupação de áreas públicas, Bairros
verdadeiros, inteiramente tomados por pseudo-legalizações oriundas das “Leis
dos Bolsões”, copiadas de fatos iguais da Capital, São Paulo e outros lugares
do Brasil.
Condomínio virou desejo de consumo e condição diferenciada
de status social.
Bolsões, os Bairros ocupados, passaram a ser chamados de “condomínios”,
na verdade, “falsos condomínios” que combatemos.
Porém, agora o termo condomínio, tido nas grandes cidades
como conjunto de apartamentos, prédios, passou a ser disseminado na periferia e
misturado aos falsos condomínios, como sendo prédios populares, conjuntos
habitacionais da falsa “nova classe média”.
Chique agora é morar num “residencial”, outra denominação
para os “falsos condomínios” ou áreas públicas privatizadas.
MRLL
2 comentários:
Gostei. E real que tudo que sociedade engana e vende para classe media, depois e modificado e adotado como “moda de vez” para classe mais pobre. Aquele ditado, “A Merda rola para baixo” e bem aplicado aqui.
Gostei. E real que tudo que sociedade engana e vende para classe media, depois e modificado e adotado como “moda de vez” para classe mais pobre. Aquele ditado, “A Merda rola para baixo” e bem aplicado aqui.
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